“Se eu tivesse dinheiro compraria uma casa, não viveria assim. O que eu ganho não dá para financiar nada. Olha como eu vivo. Será que isso vai sair?”, indaga Lopes.
“Só temos Deus por nós, porque se for depender dos homens não há resposta quanto a essa espera. Eu me sinto numa situação bárbara. Vejo rato, barata e escorpião para tudo que é lado. Minha netinha vive tomando inalação para melhorar a respiração”, conta a marisqueira.
O Comitê pela Democracia dos Povos da Lagoa — organização criada com o objetivo de compartilhar a realidade da luta por direitos dos moradores da localidade — acompanha desde o início o projeto. A organização, que é coordenada pelas lideranças locais e ativistas, funciona na própria comunidade.
“Após essa ação, conseguimos junto a um senador que fôssemos atendidos por meio do Residencial Vilas do Mundaú. Com a conquista, lutamos para poder ter mais transparência no que se refere ao projeto da obra e o contrato, coisa que é direito de todo cidadão. Pareciam que queriam dificultar”
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